Apcefs do Sudeste em 2020: resistência e integração em tempos difíceis

Por APCEF/MG
Institucional
29 de dezembro de 2020

Para o diretor da região sudeste da Fenae, Apcefs foram fundamentais para a vida do empregado e na luta em defesa da Caixa como banco 100% público.

O ano de 2020 foi marcado pela luta da humanidade contra o Sars-Cov-2. No Brasil, entende o diretor da Região Sudeste da Fenae, Dionísio Reis, a luta pela sobrevivência numa pandemia mundial se somou à resistência contra as privatizações e as ações do desgoverno Bolsonaro, que colocaram milhares de vida em risco. “As Apcefs do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, com o apoio da Fenae, foram exemplares e cumpriram sua tarefa de fazer a resistência e a defesa da Caixa como banco 100% público, além de buscarem formas novas de se comunicarem com os associados”, afirmou.

Além de se engajarem na luta dos empregados e dos trabalhadores contra a privatização e medidas como a MP 995, os associados puderam participar de lives abordando diversos assuntos de interesse dos empregados, principalmente questões relacionadas ao equacionamento, Saúde Caixa e condições de trabalho dos empregados.

Com o clube fechado, a Apcef Minas Gerais aproveitou para realizar o maior conjunto de obras da sua história. Foram reformadas as quadras de tênis de saibro e de cimento, a quadra de areia, a piscina semiolímpica e das churrasqueiras e a troca do gramado e do sistema de iluminação do campo de futebol Society, a construção de uma nova lanchonete. “2020 ficou marcado pela pandemia do Coronavírus que ainda assola o mundo causando muita dor e sofrimento. Apesar de tudo isto a Apcef/MG está realizando o maior pacote de obras desde a sua criação em janeiro de 1952 e esteve firme em defesa da Caixa como a principal executora das políticas públicas do governo federal e de seus empregados”, ressaltou Paulo Roberto Damasceno, presidente da entidade.

No Espírito Santo, os clubes estiveram fechados de março a setembro pelo governo do Estado, e a Apcef manteve a construção de salão de festas em um ritmo desacelerado, e fizeram reformas e manutenção de espaços. “Divulgamos a Rede do Conhecimento, que foi liberada pela Fenae também para os sócios contribuintes. Em outubro retomamos com todos os cuidados as atividades com o devido distanciamento”, afirmou o seu presidente, Edmar Andrade.

O presidente da Apcef do Rio de Janeiro, Paulo Matileti, ressaltou que, apesar do ano difícil, a Apcef não perdeu associados com a pandemia por causa do fechamento do clube. “Continuamos indo às agências para conversar com os colegas, incentivamos a participação nos cursos da Rede do Conhecimento, buscamos integrar os companheiros do interior e conseguimos importantes vitórias jurídicas para retomada de áreas da associação na Rua 13 de maio, no Centro e em Jacarepaguá”, afirmou.

Em São Paulo, por sua vez, após o fechamento do clube, da subsede em Bauru e das quatro colônias no estado, a Apcef manteve o trabalho do departamento sindical da entidade, inclusive com visita às agências; e de assessoria jurídica de maneira virtual. “Como as agências estavam abertas e os empregados trabalhando exaustivamente, atuamos para garantir a proteção e a segurança dos empregados” ressaltou Leonardo Quadros, presidente da entidade.  Ele acrescentou que o fechamento também possibilitou reformas nos vestiários da área da piscina e alojamentos. O Apcef nos Passos da Cultura também foi realizado de forma virtual e os sócios puderam participar de sessões de cinema em esquema de drive thru.

Quer saber mais sobre como foi o ano das Apcefs espalhadas pelo país, confira a matéria de cada região:

Norte

Nordeste

Sul

Centro-Oeste

Fonte: www.fenae.org.br

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