Clima de descontração e muita música nos Jogos Fenae

Por Elizeu Junior
Esporte
14 de novembro de 2022

Maior competição entre bancários do Brasil reúne gerações da Caixa na mesma festa. São mais de 1.500 atletas em busca do 1º lugar

O segundo dia dos Jogos da Fenae começou cedo com os atletas já nas quadras para as disputas da manhã. Mas para quem estava na torcida, o clima era de descontração e muita música no Espaço Viva Fenae/ Apcefs. O sol tímido não afugentou a galera que acompanhava, com afinco, o Futebol e o Tênis nas quadras abertas. Nas quadras cobertas era muita vibração do vôlei e Futsal em contrapartida ao silêncio da concentração nas salas das modalidades Xadrez, Dama e Canastra.

Primeira vez nos Jogos, a atleta do Futsal feminino do Rio Grande do Norte, Nayonara Freitas, estava empolgada com a estrutura. Recém-contratada da Caixa, pelo concurso de 2014, ela agradeceu a Fenae pelo empenho na negociação para a contratação dos empregados e contou que não esperava ser tão emocionante participar dos Jogos da Fenae. 

“Entrei no último concurso de 2014, fui convocada no ano passado e estou participando na modalidade futsal feminino. A gente veio para levar a medalha para o Rio Grande do Norte. Estou extremamente feliz e realizada com a convocação e com a participação nos Jogos. E quero parabenizar a Fenae pela excelente organização”, destacou a atleta.

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Entre uma partida e outra, por que não fazer um samba ou choro? Na manhã, os atletas e os participantes puderam fazer uma oficina de percussão com Ricardo Salmazo, músico curitibano que já tocou com artistas como Nelson Sargento, Monarca, Hamilton de Holanda, Monarco da Portela, Elza Soares e outros nomes da música brasileira.

Salmazo estava no estande de cultura, no espaço Viva. E falou um pouquinho sobre o Talentos Fenae. “Somos artistas por natureza. A gente vai deixando os nossos dons nas gavetas para se dedicar às nossas profissões, mas quem tem a veia artística não consegue fugir. Então toda ação para incentivar a arte é muito válida – as pessoas se descobrem”, disse Salmazo.

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Entre os gritos da torcida e a animação do apresentador, do outro lado da Apcef/PR os pássaros eram os únicos sons que podiam ser ouvidos. Nas salas de Xadrez, Dama e Canastra, só os barulhos das cartas e das pecinhas se movendo.

Atleta de Xadrez do Paraná, Eros Lang entrou na Caixa em 1989 e desde então compete nos Jogos da Fenae. “Está tudo ótimo, desde a organização até a estrutura da Apcef. Para mim, ser um atleta da casa dá ainda mais responsabilidade, mas estou confiante que vamos levar uma medalha para o Paraná.”, contou.

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Questionado sobre a presença ou não de torcida, o atleta responde com firmeza: “é melhor sem torcida, bem silencioso”.

Informações retiradas na íntegra do site da FENAE

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